Pensar Inclusivo

Escola acessível é possível Chargista: Ricardo Ferraz Charges sobre inclusão escolar Fonte: : https://vercompalavras.com.br/blog/dia-dos-professores-escola-acessivel-e-possivel/ A escola inclusiva, aquela que é acessível, é possível. E essa possibilidade se mostra quando partimos de um Projeto Político Pedagógico dessa instituição, que tenha como meta um local de acessibilidade, e vamos até o trabalho de conscientização de toda comunidade escolar envolvida e até a prática de ações na direção da inclusão escolar.   Pais, alunos, corpo docente, todos, necessariamente devem passar por um processo de conscientização sobre o que é a Educação com inclusão e no passo seguinte, serem definidas metas de atuação em cada área que envolva o ensino e aprendizagem. É um processo não tão rápido, não tão fácil, mas possível e de resultados reais.   

  BASE DE LEI PARA ASSISTIR AO ALUNO QUE É PcD  Fonte:https://seac-rj.com.br/tst-aceita-acordo-coletivo-em-caso-de-cotas-para-pessoas-com-deficiencia/   Tanto se conversa sobre e para educação inclusiva, mas antes das ações, temos que saber que é preciso que haja leis e regramentos que norteiam as práticas públicas e iniciativas da área privada, para que os eleitos beneficiários dessa inclusão, ou seja, os alunos, não sejam violados em seus direitos e principalmente, não sejam decepcionados em seus anseios em aprender. Em 2007, houve, em Nova York, a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. E o Brasil, que é um pais signatário dessa causa, também assinou o documento. Com isso, o país assumiu o compromisso de acatar e implementar o que fora consignado naquela convenção perante seu povo e perante os outros países ali reunidos. E no ano de 2009, ele promulgou, ou seja, tornou co

DO MEU EU PARA O OUTRO   Fonte: Arquivo pessoal Me chamo Priscilla Amélia Serra Franco Teixeira, sou formada em Pedagogia e pós graduada em Psicopedagogia e Psicologia Educacional e Comportamental. Atuo na área da educação há 5 anos, e foi a 3 anos que tive a minha primeira experiência com a inclusão.  Mariana é o nome da criança responsável por toda a busca de conhecimento e crescimento profissional.  Mariana era uma criança totalmente tímida, arredia e voltada para o "seu mundo", fora diagnosticada com TDAH. Confesso que me bateu aquele frio na barriga e a dúvida se eu seria capaz de ajudar e ensinar Mariana. Comecei Trabalhando o meu "eu" para depois trabalhar o "outro". Decidi então buscar mais conhecimento e colocar em prática algumas técnicas que havia aprendido nas especializações quando havia feito, mais foi buscando novas técnicas que consegui, foi então que fiz o curso de Coaching Kids com ênfase em performance a educação não violenta (emocional