CHARGE 2



Acessibilidade arquitetônica nas escolas

Chargista Ricardo Ferraz
Charges sobre inclusão na escola
Fone:
http://www.guiadoeducadorinclusivo.org.br/capitulos/capitulo-7

                                                           



 

“O Pensador”, de Auguste Rodin, não teria tanta dor de cabeça para ajudar nosso amigo aluno que é uma pessoa com deficiência, se naquela época, no início do Século XX, já tivessem promulgado uma lei como a que temos aqui no Brasil. Estamos a falar da Lei 10.098 de 2000, conhecida como Lei da Acessibilidade, e que estabelece normas e critérios para promover a acessibilidade das PcD. Essa lei é uma dentre tantas outras que temos que buscar e conhecer para podermos exercer os direitos inclusivos. Com a obediência à essa lei, certamente a escola de nosso amigo aí da charge teria uma linda e larga rampa de acesso para que ele tivesse acesso às aulas como os outros alunos.















 



Comentários

  1. Prissila Cavalcante9 de nov. de 2020, 14:44:00

    As instituicões publicas tem o dever de oferecer acessibilidade a todos os cidadãos..

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    1. Isso mesmo Prissila Cavalcante! E nós temos uma parcela no dever de fiscalizar e cobrar do Estado, quando ele não atende às leis.

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  2. Imagina que obra de arquitetura inovadora que não seria se ele tivesse seguido a lei e feito uma rampa? Meus olhos enchem de água.
    - Kamilla Roberta.

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    1. Olá Kamilla Roberta! Acredito que muitos de nós, pais, professores, cidadãos, conscientes das barreiras enfrentadas pelas PcD, sonhamos com uma arquitetura que atenda ao Desenho Universal, definido na Lei 10.098/2000.

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  3. Concordo com a referida reflexão sobre a charge, quão bom seria se todos os projetos fossem executados em prol do benefício do próximo em decorrência de sua específica necessidade. A igualdade estaria muito mais presente de nós, porque estar no falar e não no proceder de nada resolve!

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  4. Com certeza Rosane Souza! Há grande diferença entre o que ouvimos por aí, que seria inclusão e o que realmente estão pondo em prática. Mas para mudar o cenário, acreditamos que um bom início está em ensinarmos os alunos de hoje, para formarem uma sociedade onde a inclusão e acessibilidade serão parte do cenário comum. Obrigada pela visita!

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